Há tempos atrás, gerentes de TI podiam ir descansar seguros de que seus usuários, computadores, dados e aplicativos todos amarrados atrás de uma rede LAN protegida. Em um mundo perfeito, a TI preferiria simplesmente bloquear o acesso aos recursos fora do perímetro da rede tradicional. Práticas modernas de negócios, no entanto, foram além deste perímetro tradicional. Os benefícios dos negócios da rede além deste limite, e a aceitação explosiva da tecnologia móvel por parte dos trabalhadores em geral, tornaram o modelo de rede protegida tradicional funcionalmente obsoleto.
A TI agora deve abordar a segurança da rede de forma que permita e amplie os negócios para além deste perímetro. É evidente que o aumento da força de trabalho móvel é espelhado por um crescimento semelhante no uso de dispositivos móveis. No final do dia, ganhos de produtividade e redução de custos impulsionam o crescimento de dispositivos inteligentes. Um dos maiores desafios que as organizações irão enfrentar com o aumento da força de trabalho móvel é administrar tais dispositivos especialmente quando se trata de acessar a rede corporativa.
Com o aumento dos números, dispositivos móveis se tornam um alvo mais lucrativo aos ataques criminosos. As mesmas ameaças que assolam os sistemas tradicionalmente operacionais de computador podem afetar smartphones e tablets, disseminados em e-mails, sites de mídia social, jogos, protetores de tela, mensagens instantâneas, apresentações de slides, ou em alguns casos por meio dos serviços de redução de URL, que tornam conexões falsas ainda mais difíceis de identificar. Um relatório, por exemplo, diz que usuários de Android em meados de 2011 estavam 2.5 vezes mais propensos a encontrar malwares do que no início do ano. Devido ao fato de smartphones e tablets serem um canal de comunicação mais íntimo do que um computador, usuários são mais propensos a interagir com arquivos disfarçados como comunicações pessoais. Da mesma forma, usuários não conseguem detectar tão facilmente sinais de que um site é falso num aparelho com tela pequena como o smartphone. Usuários de dispositivos móveis têm 30% de probabilidade de clicar em um link falso.
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