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5 de fevereiro de 2025

Safepark interliga a automatização dos caixas à matriz

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A Safe Park é líder do setor de estacionamento no Rio Grande do Sul e nos últimos quatro anos tem sido a empresa mais lembrada na pesquisa Top of Mind, promovida pela Revista Amanhã. Em 2004, 2005 e 2006 também foi apontada como a empresa preferida no setor, segundo estudo Marcas de Quem Decide do Jornal do Comércio, do Rio Grande do Sul. Isto dá uma idéia da importância da empresa para os usuários de seus 80 estacionamentos. Ao todo são registrados perto de 1 milhão entradas e saídas de veículos por mês, os quais geram um volume de dados referente a 333 mil veículos em média, distribuídas entre 18 mil vagas, o que projeta um faturamento anual de R$ 15 milhões  anuais. O número de mensalistas chega à casa dos 2 mil usuários.
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A maior dificuldade da empresa para administrar este volume de informação era a coleta dos borderôs diários de cada estacionamento. O processo de coleta era manual e sujeito a erros e atrasos e os dados eram encaminhados via malote para a sede da empresa, o que provocava uma defasagem de até uma semana início da digitação e re-digitação dos dados no ERP CIGAM.  Para resolver este problema, a Safepark contratou a Interinfo, empresa especializada em consultoria e implementação de projetos de gestão, que apresentou à empresa o iBOLT como solução para a criação de uma interface de comunicação entre os 80 pontos de estacionamento com o ERP CIGAM.
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Com a introdução do projeto de integração de processos baseada no iBOLT Integration Suíte, da Magic Software, estas dificuldades foram totalmente eliminadas e o fechamento passou a ser feito a partir das estações de trabalho nos próprios estacionamentos.
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Agora, o envio dos borderôs acontece por intermédio de uma interface web criada pelo iBOLT e que faz a comunicação com o ERP CIGAM e o banco de dados Oracle, localizados na sede da empresa. O iBOLT também contribuiu para ampliar o processo de padronização de procedimentos e processos, o quer ampliou o potencial de gestão fluxo de trabalho para a gerência da empresa.
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“Esta interface possibilitou maior agilidade no fluxo de informações entre cada um dos estacionamentos e a sede da empresa e agora não acontece mais a re-digitação dos dados”, explica Wanderson Garcia, controller da Safepark. “A próxima etapa do projeto prevê a eliminação total do envio de documentos a partir da integração total de cada uma das estações de trabalho local com o sistema de gestão, o que irá permitir total controle sobre o número de carros que circulam pelos estacionamentos”.
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Esta experiência positiva abriu novas perspectivas para a Safepark em relação ao uso da informação coletada. O próximo passo, segundo Garcia, será o de criar novas aplicações e interfaces a partir do iBOLT para que várias áreas da empresa – marketing e financeiro, por exemplo, possam ter um conjunto de dados que possam lhes proporcionar ampliar o relacionamento com os usuários dos estacionamentos. “Temos várias possibilidades e no momento estamos aproveitando esta experiência para melhorar vários processos internos e migrar da cultura do papel para a automação dos possessos”, explica o controller da Safepark.
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“A maior contribuição do projeto com o iBOLT, além, é claro, da eliminação no processo manual de envio dos borderôs, foi a mudança de cultura e a abertura de novas perspectivas para a empresa no trato com as informações de negócios. Foi, definitivamente, criada uma nova cultura de comunicação automatizada entre os pontos de estacionamentos com a sede da empresa. Certamente, o nosso próximo passo será estreitar os nossos laços com os nossos clientes”, conclui Garcia.
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