<p><span style=”font-size: 12.16px; line-height: 1.3em;”><img src=”images/cases/2015/postalsaude.jpg” border=”0″ width=”259″ height=”142″ />Após mudar seu modelo de gestão, os custos </span><span style=”font-size: 12.16px; line-height: 15.808px;”>administrativos </span><span style=”font-size: 12.16px; line-height: 1.3em;”>foram reduzidos em 25%, os custos de </span><span style=”font-size: 12.16px; line-height: 15.808px;”>assistência per capita caíram 11% e as </span><span style=”font-size: 12.16px; line-height: 15.808px;”>as despesas com órteses, próteses e materiais especiais foram reduzidos para 11%<br /><br /></span><span style=”font-size: 12.16px; line-height: 1.3em;”>A Caixa de Assistência e Saúde dos Empregados dos Correios, Postal Saúde, graças a uma mudança no modelo operacional, em abril de 2013, alcançou um alto nível de eficiência, que hoje permite oferecer a 419 mil beneficiários – entre empregados, aposentados e seus dependentes -, um padrão de facilidades análogo aos principais planos de saúde do Brasil. O salto de qualidade foi alcançado desde que a gestão do plano CorreiosSaúde, antes realizada internamente pela área de recursos humanos dos Correios, passou a ser realizada pela caixa de assistência com modernas técnicas de administração e sistemas de automação tecnológica de última geração.</span></p>
<p> “A gestão interna mobilizava uma grande força de trabalho. Ou seja, cerca de 1550 pessoas, que deixavam de trabalhar diretamente no negócio dos Correios, que é a uma empresa de logística, para atuar na operação do plano de saúde. Além disso, o cenário anterior apresentava inúmeras dificuldades do ponto de vista de TI, não só devido às restrições orçamentárias, mas também de equipe. A estrutura, assim como a mão de obra, era compartilhada e até competia com a atividade fim dos Correios”, explica Sérgio Francisco da Silva, diretor-presidente da Postal Saúde.</p>
<p> A Benner, que teve uma participação crucial nesse processo de transição e mudança, é uma das principais fornecedoras de software de gestão do Brasil e suas soluções hoje são responsáveis pelo processo de gestão de 13 milhões de vidas no mercado de operadoras de saúde. A empresa presta o serviço para a Postal Saúde empregando tecnologias e recursos avançados, que permitiram mitigar os riscos de fraude e de usos indevidos do plano, aprimorar o atendimento aos beneficiários, agilizar o envio de informações em tempo real, padronizar e integrar processos e, sobretudo, reduzir custos. A Postal Saúde atende à centenas de milhares de beneficiários por meio de uma rede de 25 mil prestadores de serviços em todo o País que consome, em pagamentos, recursos da ordem de R$ 1 bilhão ao ano.</p>
<p> O contrato entre a Benner e a Postal Saúde foi firmado em regime BPO (Business Process Outsourcing) coma operação baseada em uma plataforma tecnológica consolidada no mercado, capaz de realizar a gestão completa da operação, contando com recursos mais avançados de software (ERP, BI, RH e outros). A empresa provê também uma estrutura robusta de data center e call center que opera 24 horas por dia, durante 7 dias da semana e ainda disponibiliza mão de obra qualificada em gestão.</p>
<p> “Desde que começamos a operacionalizar desta forma o plano, em janeiro de 2014, até abril deste ano já realizamos cerca de seis milhões de autorizações de atendimentos, entre consultas, internações, exames e tratamentos odontológicos em todo o País. Tudo de forma muito mais ágil, controlada e econômica”, complementa.</p>
<p>Como a Postal Saúde é uma autogestão de serviços de saúde, as reduções de 11% nos custos reais assistenciais per capita e de 25% nos custos administrativos obtidas após a mudança do modelo favorecem diretamente os beneficiários, minimizando o valor do desconto em folha baseado no compartilhamento de despesas médicas. Houve ainda uma redução de 33% nos gastos referentes à compra de órteses, próteses e materiais especiais (OPME), que passou a ser realizada de forma direta, sem intermediações.</p>
<p> Outros benefícios importantes para a prestação de serviços de qualidade também foram conquistados, sobretudo o aprimoramento do controle, acompanhamento e fiscalização dos procedimentos médico-hospitalares e odontológicos. O atendimento médico-odontológico oferecido aos beneficiários, por exemplo, foi aprimorado tornando-se ainda mais especializado, rigorosamente dentro dos padrões orientados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). Um bom exemplo é a adoção do Cartão de Identificação do Beneficiário (CIB), tarjeta utilizada para autorizações de procedimentos diretamente nos prestadores de serviços de saúde. Antes, o beneficiário levava uma guia de autorização a um ambulatório dos Correios para, posteriormente, solicitar as consultas ou exames.</p>
<p>Com o CIB esta etapa do processo foi modernizada, reduzindo a burocracia, trazendo comodidade e poupando o tempo despendido pelo beneficiário. Com o portal da operadora, o próprio usuário pesquisa e seleciona diretamente os locais de atendimento, agilizando ainda mais o processo de agendamento. Por outro lado, este novo modelo reduziu os índices de absenteísmo, afinal era elevado o volume de faltas ao trabalho, seja para providenciar a emissão de guias ou para realização dos procedimentos, incluindo os de dependentes. </p>
<p> A implementação, de acordo com a presidência da entidade, foi realizada em tempo recorde. O projeto técnico teve início em outubro de 2013 e a migração do sistema foi aprovada em dezembro de 2013. Em 1º de janeiro de 2014, as Centrais de Atendimento (SAC) e a rede credenciada dos mais de 25 mil prestadores de serviços já estavam operando. Alguns dias depois, entrou em operação a Central de Autorização e Regulação Médica e, em abril, iniciaram-se as atividades da Central de Autorização e Regulação (setor responsável pela autorização de procedimentos mais complexos, como alguns tipos de exames, cirurgias, internações, medicamentos de alto custo, órteses, próteses e materiais especiais – OPME) e o Procedimento de Contas (faturamento).</p>
<p><span style=”font-size: 12.16px; line-height: 1.3em;”> “A Benner nos ajudou muito nesse processo de modernização e a Postal tem implementado hoje o que há de mais moderno em gestão de plano de saúde. Estamos lançando, agora, um inédito programa de relacionamento com beneficiários e isso só foi possível graças ao ambiente tecnológico estável, produtivo e confiável que temos hoje. Conseguimos fazer mais, despendendo menos recursos e utilizando os que temos de maneira muito mais eficiente”, finaliza o presidente.</span></p>