<p>O número registrado foi superior ao total do ano de 2011, quando foram vendidos 1,1 milhão de tablets no Brasil, de acordo com a consultoria. A expectativa é que 5,9 milhões de tablets sejam vendidos em 2013, um aumento de 81% em relação a 2012.</p>
<p>Considerando tablets junto ao mercado de PCs, a participação dos dispositivos no primeiro trimestre de 2013 foi de 27,6%, enquanto notebooks ficaram com 39,5% e desktops com 32,9%.</p>
<p>Os gadgets cada vez mais se posicionam como objetos de desejo e caem no gosto dos consumidores, especialmente em função das opções de baixo que vão surgindo com valores entre R$ 300,00 e R$ 700,00. No entanto, com esses preços baixos já praticados pelo varejo, como o setor de distribuição e as revendas podem se adequar à era do tablet?</p>
<p>A receita continua a mesma: Serviços. No entanto, quando falamos de computadores, o leque de opções é maior, e assim o revendedor consegue se destacar frente ao varejista, apesar da diferença de valores. Já no caso dos tablets, a resposta vem de acessórios, mas não simples capinhas e películas. São carregadores portáteis, cases que dão autonomia de bateria, teclados, canetas, entre outros. Ainda existem softwares complementares, como por exemplo, com soluções de segurança para dispositivos móveis.</p>
<p>Para as revendas, conhecer profundamente a tecnologia mobile é fundamental para se adequar à era dos tablets.</p>
<p>(*) Vice presidente da Associação Brasileira dos Distribuidores de TI (Abradisti).</p>