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22 de novembro de 2024

Comunidade Urbana de Dunkerque, na Fran

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A cidade Dunkerque fica ao norte da França e integra uma região rica com mais de 100 milhões de consumidores europeus e com acesso rápido aos centros de decisão como Paris, Bruxelas, Londres, Amsterdã e Frankfurt. Sua localização privilegiada lhe permite grandes negócios, graças também uma infraestrutura composta por redes rodoviária e ferroviária rápidas, com acesso a alguns dos maiores portos do mundo (Rotterdam e Anvers). Dunkerque possui uma parceria estratégica com a cidade de Vitória, Espírito Santo, que lhe permite intercâmbio técnico/econômico e cultural. Este convênio foi possível a partir de um trabalho conjunto com a Comunidade Urbana de Dunkerque  (CUD), um organismo público francês de incentivo e integração sócio-econômico intermunicipal que reagrupa 18 municípios. 
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Até 1990 a CUD desenvolvia suas aplicações de software e em 1995 passou a privilegiar a utilização de aplicações de mercado e a adoção progressiva desta política resultou na complexidade tecnológica e uma grande dificuldade de comunicação entre os sistemas utilizados e, com isso, maior dificuldade na evolução da gestão dos processos. Também foi observado um aumento dos custos internos operacionais na implantação, adequação e manutenção dos sistemas.
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Para resolver esta situação e facilitar a integração dos sistemas, além de eliminar estes custos operacionais, a Comunidade Urbana de Dunkerque passou a utilizar a ferramenta iBOLT Integration Suite, da Magic Software. O desafio era garantir a integração entre as aplicações diversas e distintas e evitar a multiplicação de interfaces de acesso aos sistemas e garantir um ambiente rumo à arquitetura SOA.
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“Éramos responsáveis pelo desenvolvimento de aplicações sob medida e tínhamos total domínio do ambiente e nossas interfaces”, conta Pedro Melerowicz, diretor da CUD “Desde a mudança da política para a utilização das aplicações de mercado perdemos esta maestria porque os desenvolvedores de software, em geral, nem sempre documentam regular e corretamente as API’s. Além disso, a chegada de soluções de mercado com seus sistemas operacionais próprios provocou uma heterogeneidade técnica em nossa infraestrutura de TI. Antes de 95, a CUD trabalhava unicamente com a plataforma AS/400”.
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Melerowicz conta que as equipes de TI não possuíam as competências necessárias sobre os ambientes e todas as aplicações gravitavam ao redor do software financeiro. Tudo era atado e o problema se tornava crucial quando se tratava de adicionar ou suprimir um pacote de programas ao conjunto”, lembra. “Uma única substituição de nossa aplicação financeira implicava no desenvolvimento de uma dezena de interfaces”, detalha o executivo da CUD. “A carga era enorme, não tínhamos as competências necessárias e os problemas se tornaram o carro chefe de nossas operações. Em 2006, a CUD põe fim à escalada das complicações e adota a ferramenta de integração de aplicações. A infra de TI era composta por um 9 pacotes de programas principais, incluindo a plataforma AS/400”.
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Quando a Comunidade Urbana de Dunkerque adotou o iBOLT da Magic Software, ela não buscava apenas um ambiente EAI, mas também uma solução para automatizar a produção de interfaces. “Nós atingimos o ambiente EAI progressivamente e ao iBOLT, em particular, porque buscávamos uma solução pragmática e aberta sobre o nosso AS/400, e com um orçamento relativamente limitado”, esclarece Melerowicz.
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As primeiras substituições realizadas foram para as interfaces ao redor do software financeiro, núcleo do sistema de informação da CUD, e projeto envolveu o Artemis, software de gestão de projetos e que administra as atividades coletivas da Comunidade. Era essencial para a CUD instrumentalizar-se dos processos de decisão de suas operações. A aplicação também proporciona um dashboard que permite analisar o status das operações e seu orçamento em relação às diretrizes políticas de toda a Comunidade Urbana.
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“Antes do iBOLT levava-se 5 meses para se construir uma interface e agora um novo projeto leva apenas alguns dias para ficar pronto”, destaca o diretor da CUD. “De fato, não podemos falar verdadeiramente de desenvolvimento, mas de parametrização de conectores dentro de nosso ambiente EAI. Além disso, dispomos de mais tempo e de elevada capacidade de rastreamento das aplicações e dos processos de negócios. A comunidade ganhou na qualidade dos serviços prestados aos usuários, diminuindo a carga de trabalho durante a administração. O IBOLT nos trouxe indiretamente a estrutura e o mapeamento de fluxos entre as várias zonas da aplicação, ou seja, o início de uma abordagem pragmática, a urbanização dos processos rumo ao ambiente SOA”, afirma.<br />
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Mais informações:<br />
<a href=”http://www.dunkerquepromotion.org/”>http://www.dunkerquepromotion.org</a><br />
<a href=”http://www.magicsoftware.com.br/”>http://www.magicsoftware.com.br</a>
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