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22 de dezembro de 2024

Eneva contrata InternetSAT para garantir conectividade nos poços de exploração de gás no Maranhão

<p><span style=”font-size: 12.16px;”><img src=”images/cases/2020/foto_UMC_internetSAT_300.jpeg” border=”0″ width=”400″ height=”400″ style=”float: right; margin: 5px;” />Além da velocidade e estabilidade com o novo satélite, banda KA, a operadora projetou uma solução de unidade móvel de conectividade, reduzindo de 3 dias para 2 horas o tempo de ativação da infraestrutura de conectividade nas operações de exploração de gás da Eneva.</span></p>
<p><span style=”font-size: 12.16px;”>A <a href=”http://www.eneva.com.b”>Eneva</a>, uma companhia brasileira integrada de energia, com negócios complementares de exploração e produção de gás e geração de energia, contratou a InternetSAT para melhorar a conectividade via satélite de suas operações de sonda nos poços do interior do Maranhão a partir de novas unidades móveis de conectividade (UMC), visando garantir o acesso em alta disponibilidade para toda a operação da sonda terrestre (onshore).</span></p>
<p><span style=”font-size: 12.16px;”><img src=”images/cases/2020/eneva_259.jpg” border=”0″ width=”364″ height=”277″ style=”float: left; margin: 5px;” />A operação enfrentava muitas dificuldades durante a instalação e movimentação das sondas, desde a estrutura física, link de Internet insuficiente, localização de difícil acesso, entre outros desafios. Segundo Daniel Vaz, Head de TI da Eneva, a operação envolve serviços especializados de geologia (coleta e análise de dados sísmicos no subsolo para entender as oportunidades de gás) e de engenharia para funcionar, o que demanda uma infraestrutura robusta e resiliente de TI. “A conectividade via satélite faz parte deste conjunto de requisitos para a comunicação entre os poços de exploração, o centro de operação no Rio de Janeiro e os familiares de toda equipe, uma vez que, com o trabalho remoto, todos ficam praticamente isolados nestas regiões”, conta ele.</span></p>
<p><span style=”font-size: 12.16px;”>Um dos maiores problemas apontados por Vaz era o deslocamento da sonda de perfuração para várias regiões da bacia de Parnaíba, no Maranhão “Existiam alguns problemas no processo de DTM (Desmontagem, Transporte e Montagem) da sonda, que impactavam no bom andamento da operação, tais como: links de comunicação insuficientes, instáveis e de alto custo, equipamentos eram desmontados e acomodados em locais inapropriados para serem montados novamente nos novos locais de operação, cabeamentos eram refeitos em todas as DTMs e isso tudo causava insatisfação dos usuários, equipe de TI sobrecarregada e tempo de montagem muito elevado” “Então, pensamos em uma nova solução para prover a conectividade necessária para as operações, encapsulando toda a infra de conectividade em um container e que pudesse ser movimentado mais facilmente. Em uma conversa com colegas de um grupo de CIOs nos foi indicada a InternetSAT, que aceitou o desafio e apresentou um projeto que atendeu às nossas iniciais expectativas”, revelou o executivo.</span></p>
<p><span style=”font-size: 12.16px;”>Além de oferecer uma conectividade melhor, com mais velocidade e estabilidade, – com uma antena menor – segundo Vaz, a InternetSAT projetou um container e criou uma UMC (Unidade Móvel de Conectividade) mais ajustada às nossas expectativas, e que pudesse ser mais facilmente transportada. “Ao final, com a instalação da UMC no projeto com a InternetSAT, os problemas foram resolvidos e o processo de DTM, que antes demorava de dois a três dias, hoje acontece em poucas horas. Além disso, com o novo satélite da InternetSAT, o problema de link foi solucionado. Mais que isso, a própria redundância necessária é garantida também pela operadora”, afirma ele.</span></p>
<p><strong>Quais outros os benefícios da UMC?</strong></p>
<p><span style=”font-size: 12.16px;”>De acordo com Daniel Vaz, não há mais a necessidade do compartilhamento do container da operação para armazenamento da infraestrutura, e os equipamentos não precisam ser desmontados do rack para serem transportados e montados novamente na nova localidade. A fixação e alinhamento da antena com o satélite ficaram mais rápidos e simples. A UMC é energizada por gerador e conta com a contingência dos painéis solares para manter as baterias carregadas. “Além disso, temos maior estabilidade da conexão com nova tecnologia de satélite e maior velocidade”, releva ele. “Muito importante”, destaca ele: “as equipes não precisam ficar de plantão para contingências que aconteciam antes e, agora, os ganhos são realmente elevados. Estamos tratando este projeto como sendo a versão 1.0. Novas melhorias já estão sendo projetadas a partir do aprendizado com esta experiência para a criação da segunda unidade já encomenda”, afirma.</span></p>