26.5 C
São Paulo
7 de setembro de 2024

5G: ecossistema que vai impulsionar negócios em vários segmentos

<p>No primeiro seminário, Sun Baocheng, CEO da Huawei do Brasil; Paulo Cesar Teixeira, CEO da unidade de consumo e PME da Claro; Georgia Sbrana, vice-presidente de Marketing, Comunicação, Inovação, Relações Institucionais e Governo para Cone Sul da América Latina da Ericsson; Marisol Penante, vice-presidente LATAM Communications Sector Leader da IBM Services; e Hugo Amaral Ramos, Chief Regional Technologist da Commscope CALA, comentaram os diversos aspectos da introdução e benefícios do 5G no País. A palestra virtual foi conduzida por André Miceli, CEO e editor-chefe do MIT Technology Review Brasil.</p>
<p>É fato que o 5G precisa se pavimentar e ganhar escala, mas antes disso é necessário resolver questões fundamentais no País e, a partir desse posicionamento, fazer a tecnologia chegar aos brasileiros. Esse futuro está bem próximo com uso da Internet das Coisas (IoT), avanços da Inteligência Artificial e toda a profusão da aplicação do 5G para obter mais eficiência em setores cruciais que serão impactados como indústria 4.0, agronegócios, saúde 4.0 e educação.</p>
<p>Para Sun Baocheng, CEO da Huawei Brasil, o 5G é o alicerce da transformação digital e pode ter o impacto comparado ao da eletricidade nas indústrias de todo o mundo. “Várias áreas podem se beneficiar e, no Brasil, principalmente o agronegócio, com o monitoramento das plantações e o aprimoramento da produtividade”.</p>
<p>A Claro também enxerga mercados promissores como o de agropecuária, Industria 4.0, teleducação e telemedicina e já deu os primeiros passos ao implantar entre São Paulo e Rio de Janeiro a tecnologia DSS (Dynamic Spectrum Sharing), que permite compartilhamento de frequências de 3G, 4G e também o 5G. “Agora, vamos expandir o DSS para mais 12 cidades na semana que vem”, anunciou Paulo Cesar Teixeira, CEO da unidade de consumo e PME da operadora, que ressaltou ainda que a solução já está em operação nos Estados Unidos, com cobertura nacional por parte da Verizon, e com velocidade de até 400 bits por segundo para usuários como o novo iPhones 12.</p>
<p>”Vamos remeter primeiro ao salto que isso significa, desde a entrada da telefonia celular, e que mudou a relação de como compramos, consumimos e interagimos. Há três fatores importantes para considerarmos agora que são velocidade, densidade de baixa latência. Habilitadores que vão trazer capacidade que até então não tínhamos utilizado”, destaca Marisol Penante, da IBM. Também será preciso preparar o usuário para consumir o 5G, assim como “teremos que atuar para ensinar os profissionais como absorver esse conhecimento a fim de colocar novos serviços com agilidade no mercado”.</p>
<p>A executiva da Ericsson, Georgia Sbrana, entende que o 5G já é uma realidade no Brasil, citando o lançamento da Claro com o DSS, e sua essencialidade é real, assim como o de telecomunicações em geral, fato que foi visível durante a pandemia. “O Brasil pode e deve ser protagonista do 5G”, reforçando que, com o leilão, já será possível discutir pontos fundamentais para o plano de políticas públicas do País. Além disso, com as novas velocidades do 5G, os fornecedores vão entender como os setores funcionam para gerar valor nos negócios e poderão, juntos, desenvolver aplicações que auxiliam a todos nesse ecossistema. “Para o País ter eficiência, precisa ter base de apoio e políticas para o Brasil se colocar como peça-chave e ser competitivo internacionalmente no mercado do 5G”.</p>
<p>Segundo Hugo Amaral Ramos, chief regional technologist CALA da Commscope, o 5G é uma geração de riqueza, com banda larga aprimorada, que permite criar uma comunicação máquina-a-máquina, além de aplicações críticas, como a telemedicina, e outras redes flexíveis com capacidade para desenvolver novas aplicações. “Mas é importante olhar para a questão da densificação que as redes exigem para assegurar qualidade da experiencia e latência ultrabaixa”. Para o executivo, a “adoção de tecnologia 5G vai trazer desafios para se estabelecer parcerias e preparar canais de vendas”.</p>
<p><strong>Enquanto o 5G não vem…</strong></p>
<p>É preciso utilizar a infraestrutura disponível para atender a demanda de IoT em diversos setores. Este foi o tema e a conclusão do webinar da tarde desta terça-feira, que reuniu o CIO da Queiroz Galvão, Marcelo Borges; o diretor de Soluções Corporativas da TIM, Paulo Humberto Gouvea; o diretor de Arquitetura Cloud e Tecnologias Emergentes da Oracle Latam, Marco Righetti; a head de Arquitetura da Vale, Stella Michirefe; o diretor de Negócios de IoT da Claro, Eduardo Polidoro, e o diretor de Desenvolvimento de Novos Negócios da Nokia, Leonardo Finizola, sob a mediação de Paulo José Spaccaquerche, presidente da Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC).</p>
<p>Enquanto o 5G não chega, há várias tecnologias capazes de garantir monitoramento, rastreabilidade e segurança nas operações. A Vale, por exemplo, vai migrar para a tecnologia LTE para implementar novos projetos de IoT, que envolvem caminhões autônomos e monitoramento de barragens. A Galvão Queiroz trabalha com IoT e Inteligência Artificial para obter, em tempo real, o peso dos caminhões que integram sua frota.</p>
<p>Segundo Leonardo Finizola, a Nokia atua no desenvolvimento de soluções modulares que sejam implementadas de forma fácil e, principalmente, atendam as necessidades dos clientes em todos os segmentos. O executivo acredita que o Blockchain é o novo modelo de se fazer negócios, premissa também compartilhada por Marco Righetti, da Oracle. “O Blockchain é escrito em pedra. Se houver alguma tentativa de violação, todo mundo vai saber”, destaca o executivo.</p>
<p>Os executivos que participaram do painel foram unânimes em dizer que não dá para ficar parado esperando o 5G. “É importante seguir com as aplicações disponíveis e, ao mesmo tempo, nos preparar para quando a tecnologia de quinta geração chegar. A Vale está montando um laboratório com a Nokia e USP para desenvolver o ecossistema que atuará com o 5G”, afirma Stella Michirefe.</p>
<p>Enquanto o 5G não vem, Paulo Gouvea, da TIM, ressalta a importância da visão fim a fim do negócio e da mescla de redes públicas e privadas. Eduardo Polidoro, da Claro, vai direto ao ponto: “É preciso colocar mais antenas no setor rural e em locais onde precisamos expandir a rede. Por isso, o leilão do 5G não pode ser arrecadatório porque o investimento será alto”.</p>
<p>De acordo com Paulo José Spaccaquerche, da ABINC, o webinar mostrou que há varias oportunidades com as soluções disponíveis no momento. Tudo ficou digital. E o digital tem o coração de IoT, que por sua vez tem o coração da conectividade. Tudo está interligado e mostra a evolução da Internet das Coisas em vários setores, como no agronegócio, nas cadeias logísticas e na saúde”, complementa.</p>
<div style=”font-family: Arial; width: 800px; max-width: 800px; text-align: center; font-size: 12pt; line-height: 24px;”><span style=”font-weight: bolder; font-size: 12pt;”>5G: ecossistema que vai impulsionar negócios em vários segmentos</span><br /><br /></div>
<div style=”font-family: Arial; width: 800px; max-width: 800px; text-align: justify; font-size: 12pt; line-height: 24px;”><span style=”font-size: 12pt;”></span><span style=”font-weight: bolder; font-size: 12pt;”>São Paulo, 27 outubro de 2020 -&nbsp;</span><span style=”font-size: 12pt;”>As várias possibilidades que o 5G pode proporcionar são cada vez mais evidentes. E para colocar o Brasil em destaque em relação a outros países onde a tecnologia de quinta geração já está em operação, a&nbsp;</span><a style=”color: #1155cc;” href=”https://yxeorinquedatge.i-mpr.com/link.php?code=bDpodHRwJTNBJTJGJTJGd3d3LmZ1dHVyZWNvbS5jb20uYnIlMkZwdCUyRmRpZ2l0YWwtd2Vlay5odG1sOjEzNTExNzA3NjI6Y29udGF0b0BpdHBvcnRhbC5jb20uYnI6MDE3Y2I2″ target=”_blank” data-saferedirecturl=”https://www.google.com/url?q=https://yxeorinquedatge.i-mpr.com/link.php?code%3DbDpodHRwJTNBJTJGJTJGd3d3LmZ1dHVyZWNvbS5jb20uYnIlMkZwdCUyRmRpZ2l0YWwtd2Vlay5odG1sOjEzNTExNzA3NjI6Y29udGF0b0BpdHBvcnRhbC5jb20uYnI6MDE3Y2I2&amp;source=gmail&amp;ust=1604075685924000&amp;usg=AFQjCNFLlP95xd_QHbV9y-CNYgJddgpUAA”><span style=”font-weight: bolder; color: #0102ff; font-size: 12pt;”>Futurecom Digit@l Week&nbsp;</span></a><span style=”font-weight: bolder; text-decoration-line: underline; color: #0000ff; font-size: 12pt;”></span><span style=”font-size: 12pt;”>ampliou o debate do tema nos webinars realizados hoje (27/10)&nbsp;</span><span style=”font-weight: bolder; font-size: 12pt;”>‘5G Interconectando Tecnologias e Serviços, transformando Negócios’ e ‘Enquanto o 5G não vem: Utilizando a Infraestrutura disponível para atender a Demanda IoT de diferentes Negócios’.</span><br /><br /></div>
<div style=”font-family: Arial; width: 800px; max-width: 800px; text-align: justify; font-size: 12pt; line-height: 24px;”><span style=”font-size: 12pt;”></span><span style=”font-weight: bolder; font-size: 12pt;”>No primeiro seminário, Sun Baocheng</span><span style=”font-size: 12pt;”>, CEO da Huawei do Brasil;</span><span style=”font-weight: bolder; font-size: 12pt;”>&nbsp;Paulo Cesar Teixeira</span><span style=”font-size: 12pt;”>, CEO da unidade de consumo e PME da Claro</span><span style=”font-weight: bolder; font-size: 12pt;”>; Georgia Sbrana</span><span style=”font-size: 12pt;”>, vice-presidente de Marketing, Comunicação, Inovação, Relações Institucionais e Governo para Cone Sul da América Latina da Ericsson</span><span style=”font-weight: bolder; font-size: 12pt;”>; Marisol Penante</span><span style=”font-size: 12pt;”>, vice-presidente LATAM Communications Sector Leader da IBM Services; e&nbsp;</span><span style=”font-weight: bolder; font-size: 12pt;”>Hugo Amaral Ramos,&nbsp;</span><span style=”font-size: 12pt;”>Chief Regional Technologist da Commscope CALA, comentaram os diversos aspectos da introdução e benefícios do 5G no País. A palestra virtual foi conduzida por&nbsp;</span><span style=”font-weight: bolder; font-size: 12pt;”>André Miceli</span><span style=”font-size: 12pt;”>, CEO e editor-chefe do MIT Technology Review Brasil.</span><br /><br /></div>
<div style=”font-family: Arial; width: 800px; max-width: 800px; text-align: justify; font-size: 12pt; line-height: 24px;”><span style=”font-size: 12pt;”>É fato que o 5G precisa se pavimentar e ganhar escala, mas antes disso é necessário resolver questões fundamentais no País e, a partir desse posicionamento, fazer a tecnologia chegar aos brasileiros. Esse futuro está bem próximo com uso da Internet das Coisas (IoT), avanços da Inteligência Artificial e toda a profusão da aplicação do 5G para obter mais eficiência em setores cruciais que serão impactados como indústria 4.0, agronegócios, saúde 4.0 e educação.</span><br /><br /></div>
<div style=”font-family: Arial; width: 800px; max-width: 800px; text-align: justify; font-size: 12pt; line-height: 24px;”><span style=”font-size: 12pt;”>Para Sun Baocheng, CEO da Huawei Brasil, o 5G é o alicerce da transformação digital e pode ter o impacto comparado ao da eletricidade nas indústrias de todo o mundo. “Várias áreas podem se beneficiar e, no Brasil, principalmente o agronegócio, com o monitoramento das plantações e o aprimoramento da produtividade”.</span><br /><br /></div>
<div style=”font-family: Arial; width: 800px; max-width: 800px; text-align: justify; font-size: 12pt; line-height: 24px;”><span style=”font-size: 12pt;”>A Claro também enxerga mercados promissores como o de agropecuária, Industria 4.0, teleducação e telemedicina e já deu os primeiros passos ao implantar entre São Paulo e Rio de Janeiro a tecnologia DSS (</span><span style=”font-style: italic; font-size: 12pt;”>Dynamic Spectrum Sharing</span><span style=”font-size: 12pt;”>), que permite compartilhamento de frequências de 3G, 4G e também o 5G. “Agora, vamos expandir o DSS para mais 12 cidades na semana que vem”, anunciou&nbsp;</span><span style=”font-weight: bolder; font-size: 12pt;”>Paulo Cesar Teixeira</span><span style=”font-size: 12pt;”>, CEO da unidade de consumo e PME da operadora, que ressaltou ainda que a solução já está em operação nos Estados Unidos, com cobertura nacional por parte da Verizon, e com velocidade de até 400 bits por segundo para usuários como o novo iPhones 12.</span><br /><br /></div>
<div style=”font-family: Arial; width: 800px; max-width: 800px; text-align: justify; font-size: 12pt; line-height: 24px;”><span style=”font-size: 12pt;”>”Vamos remeter primeiro ao salto que isso significa, desde a entrada da telefonia celular, e que mudou a relação de como compramos, consumimos e interagimos. Há três fatores importantes para considerarmos agora que são velocidade, densidade de baixa latência. Habilitadores que vão trazer capacidade que até então não tínhamos utilizado”, destaca&nbsp;</span><span style=”font-weight: bolder; font-size: 12pt;”>Marisol Penante, da IBM</span><span style=”font-size: 12pt;”>. Também será preciso preparar o usuário para consumir o 5G, assim como “teremos que atuar para ensinar os profissionais como absorver esse conhecimento a fim de colocar novos serviços com agilidade no mercado”.</span><br /><br /></div>
<div style=”font-family: Arial; width: 800px; max-width: 800px; text-align: justify; font-size: 12pt; line-height: 24px;”><span style=”font-size: 12pt;”>A executiva da Ericsson, Georgia Sbrana, entende que o 5G já é uma realidade no Brasil, citando o lançamento da Claro com o DSS, e sua essencialidade é real, assim como o de telecomunicações em geral, fato que foi visível durante a pandemia. “O Brasil pode e deve ser protagonista do 5G”, reforçando que, com o leilão, já será possível discutir pontos fundamentais para o plano de políticas públicas do País. Além disso, com as novas velocidades do 5G, os fornecedores vão entender como os setores funcionam para gerar valor nos negócios e poderão, juntos, desenvolver aplicações que auxiliam a todos nesse ecossistema. “Para o País ter eficiência, precisa ter base de apoio e políticas para o Brasil se colocar como peça-chave e ser competitivo internacionalmente no mercado do 5G”.</span><br /><br /></div>
<div style=”font-family: Arial; width: 800px; max-width: 800px; text-align: justify; font-size: 12pt; line-height: 24px;”><span style=”font-size: 12pt;”>Segundo Hugo Amaral Ramos, chief regional technologist CALA da Commscope, o 5G é uma geração de riqueza, com banda larga aprimorada, que permite criar uma comunicação máquina-a-máquina, além de aplicações críticas, como a telemedicina, e outras redes flexíveis com capacidade para desenvolver novas aplicações. “Mas é importante olhar para a questão da densificação que as redes exigem para assegurar qualidade da experiencia e latência ultrabaixa”. Para o executivo, a “adoção de tecnologia 5G vai trazer desafios para se estabelecer parcerias e preparar canais de vendas”.</span><br /><br /></div>
<div style=”font-family: Arial; width: 800px; max-width: 800px; text-align: justify; font-size: 12pt; line-height: 24px;”><span style=”font-size: 12pt;”></span><span style=”font-weight: bolder; font-size: 12pt;”>Enquanto o 5G não vem…</span><br /><br /></div>
<div style=”font-family: Arial; width: 800px; max-width: 800px; text-align: justify; font-size: 12pt; line-height: 24px;”><span style=”font-size: 12pt;”>É preciso utilizar a infraestrutura disponível para atender a demanda de IoT em diversos setores. Este foi o tema e a conclusão do webinar da tarde desta terça-feira, que reuniu o CIO da Queiroz Galvão,&nbsp;</span><span style=”font-weight: bolder; font-size: 12pt;”>Marcelo Borges</span><span style=”font-size: 12pt;”>; o diretor de Soluções Corporativas da TIM,&nbsp;</span><span style=”font-weight: bolder; font-size: 12pt;”>Paulo Humberto Gouvea</span><span style=”font-size: 12pt;”>; o diretor de Arquitetura Cloud e Tecnologias Emergentes da Oracle Latam,&nbsp;</span><span style=”font-weight: bolder; font-size: 12pt;”>Marco Righetti</span><span style=”font-size: 12pt;”>; a head de Arquitetura da Vale,&nbsp;</span><span style=”font-weight: bolder; font-size: 12pt;”>Stella Michirefe</span><span style=”font-size: 12pt;”>; o diretor de Negócios de IoT da Claro,&nbsp;</span><span style=”font-weight: bolder; font-size: 12pt;”>Eduardo Polidoro</span><span style=”font-size: 12pt;”>, e o diretor de Desenvolvimento de Novos Negócios da Nokia,&nbsp;</span><span style=”font-weight: bolder; font-size: 12pt;”>Leonardo Finizola</span><span style=”font-size: 12pt;”>, sob a mediação de&nbsp;</span><span style=”font-weight: bolder; font-size: 12pt;”>Paulo José Spaccaquerche</span><span style=”font-size: 12pt;”>, presidente da Associação Brasileira de Internet das Coisas (ABINC).</span><br /><br /></div>
<div style=”font-family: Arial; width: 800px; max-width: 800px; text-align: justify; font-size: 12pt; line-height: 24px;”><span style=”font-size: 12pt;”>Enquanto o 5G não chega, há várias tecnologias capazes de garantir monitoramento, rastreabilidade e segurança nas operações. A Vale, por exemplo, vai migrar para a tecnologia LTE para implementar novos projetos de IoT, que envolvem caminhões autônomos e monitoramento de barragens. A Galvão Queiroz trabalha com IoT e Inteligência Artificial para obter, em tempo real, o peso dos caminhões que integram sua frota.</span><br /><br /></div>
<div style=”font-family: Arial; width: 800px; max-width: 800px; text-align: justify; font-size: 12pt; line-height: 24px;”><span style=”font-size: 12pt;”>Segundo Leonardo Finizola, a Nokia atua no desenvolvimento de soluções modulares que sejam implementadas de forma fácil e, principalmente, atendam as necessidades dos clientes em todos os segmentos. O executivo acredita que o Blockchain é o novo modelo de se fazer negócios, premissa também compartilhada por Marco Righetti, da Oracle. “O Blockchain é escrito em pedra. Se houver alguma tentativa de violação, todo mundo vai saber”, destaca o executivo.</span><br /><br /></div>
<div style=”font-family: Arial; width: 800px; max-width: 800px; text-align: justify; font-size: 12pt; line-height: 24px;”><span style=”font-size: 12pt;”>Os executivos que participaram do painel foram unânimes em dizer que não dá para ficar parado esperando o 5G. “É importante seguir com as aplicações disponíveis e, ao mesmo tempo, nos preparar para quando a tecnologia de quinta geração chegar. A Vale está montando um laboratório com a Nokia e USP para desenvolver o ecossistema que atuará com o 5G”, afirma Stella Michirefe.</span><br /><br /></div>
<div style=”font-family: Arial; width: 800px; max-width: 800px; text-align: justify; font-size: 12pt; line-height: 24px;”><span style=”font-size: 12pt;”>Enquanto o 5G não vem, Paulo Gouvea, da TIM, ressalta a importância da visão fim a fim do negócio e da mescla de redes públicas e privadas. Eduardo Polidoro, da Claro, vai direto ao ponto: “É preciso colocar mais antenas no setor rural e em locais onde precisamos expandir a rede. Por isso, o leilão do 5G não pode ser arrecadatório porque o investimento será alto”.</span><br /><br /></div>
<div style=”font-family: Arial; width: 800px; max-width: 800px; text-align: justify; font-size: 12pt; line-height: 24px;”><span style=”font-size: 12pt;”>De acordo com Paulo José Spaccaquerche, da ABINC, o webinar mostrou que há varias oportunidades com as soluções disponíveis no momento. Tudo ficou digital. E o digital tem o coração de IoT, que por sua vez tem o coração da conectividade. Tudo está interligado e mostra a evolução da Internet das Coisas em vários setores, como no agronegócio, nas cadeias logísticas e na saúde”, complementa.</span></div>